domingo, 21 de junho de 2009

SOBRE A PRESSÃO E VIBRAÇÃO INTERNA.

A pressão e vibração interna produzem deslocamento do corpo no espaço, independente de qualquer tipo de campo, e que ao mesmo tempo produz interações físicas aceleradas, radiação, etc., e isso também atua no seu deslocamento. E que é constatado com experiências em câmara de vácuo, em astronautas no espaço.

TEORIA GERAL DA UNIFICAÇÃO PELA ENERGIA E INTERAÇÕES.

A dinâmica e a unificação total dos fenômenos por interações físicas e radiação são provadas como uma partícula incandescente dentro de uma câmara de vácuo, onde a partícula ou gases vai produzir a sua própria aceleração.

Ou com a pressão dos gases, vemos que o movimento dos gases é aleatório e variável, porém sempre curvilíneo, onde ali serão produzidos alguns fenômenos da física, como, calor, radiação, campo, pulso quântico dentro das partículas, luz, rotação, movimento variável curvilíneo das partículas e pressão interna.

AÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR SOBRE AS ÓRBITAS DOS ASTROS.

A origem e a energia produzem a órbita e dinâmica dos astros, que se mantém através de suas interações físicas, representadas por diâmetro e densidade, e aumentam no periélio pela ação da radiação solar, ou do astro originador. A radiação solar também age sobre as marés.

E a translação dos astros é transversal ao primário, logo a gravitação não seria possível de ser o responsável pela dinâmica dos astros, pois é uma ação paralela.

UNIVERSO DINÂMICO POR ESSÊNCIA E NATUREZA.

A teoria de campos defende a inércia e não a dinâmica do universo, e não é difícil de ver que os astros se encontram em deslocamento, rompendo qualquer relação com repouso universal. Pois os astros são feitos de energia, e energia é dinâmica.

E toda rotação é curvilínea por natureza e essência, e com a gravitação é impossível de ser calculada, enquanto na teoria da energeticidade e radiação é calculado pela energia e pelo diâmetro.

A teoria das interações físicas e energia parte da origem do universo pelo espaço denso, formando a energia e a matéria, e toda causa vem de dentro da matéria e não de fora para dentro, onde todo universo materializado se unifica como um universo com produção própria, auto dinâmico, e que produz a sua própria causa. Que desde o micro físico, a cosmofisica e química estão relacionados, um atuando na produção do outro. POR ISTO QUE HÁ A UNIFICAÇÃO GERAL E TOTAL.

EXPLICAÇÃO PARA A CAUSA DA GRAVIDADE PELA ENERGIA, INTERAÇÕES E RADIAÇÃO.

A teoria da energeticidade tem o objetivo de explicar tudo, desde a radiação até a gravidade e quanto mais intenso os processos físicos e energia de um astro

maior será a radiação, magnetismo e gravidade.

Assim, a causa da gravidade e do magnetismo é a produção de energia do astro. Por isto que astros com pouca atividade energética tem pouco magnetismo e gravidade.

O magnetismo é a ação que carreia a atmosfera para o equador do astro. Que forma os anéis e discos.

A teoria da gravitação não explica a causa do fenômeno do magnetismo.

A própria teoria da gravitação não se explica pela por si e nem a causa e nem a essência, o mesmo se confirma com os outros campos.

Como não explica a causa da luminescência. Assim as teorias estão relacionadas e que a rotação e o spin de partículas estão ligados e são causadas pela energia interna, interações físicas do astro ou partícula.

O que determina a luminescência de um fóton é a energia processada naquele momento.

A teoria da energeticidade e radiação consegue explicar a sua causa e essência, enquanto outras não conseguem dar esta explicação.

PULSO QUÂNTICO VARIÁVEL.

Uma partícula pulsa em fluxos maiores e menores, e este fenômeno é proveniente da energia e interações físicas em que ela se encontra, e é como acontece com a radiação dos astros.

Assim, as pressões dos gases, spin, radiações, decaimentos, estado excitado de uma partícula, fusões espontâneas, campo e luminescência, energia de ligação, e outros fenômenos da microfísica são produzidos pelas interações físicas, que é a energia interna em que eles se encontram.

PRINCIPIO DA RELACIONALIDADE.

RELAÇÃO ENTRE VIBRAÇÃO DE ÁTOMOS COM A PRÓPRIA ENERGIA.

Há uma relação de proporcionalidade entre a intensidade de temperatura e interações físicas que produz vibração de átomos em torno de suas posições de equilíbrio, radiação, saltos de elétrons de uma camada para outra, variação de spin, velocidade de partículas e produção de fótons no espaço, energia de ligação de uma partícula, como também o campo, temperatura, e pulso quântico. Logo a mesma interação física que produz um fenômeno também produz os outros. E aí está a relação de um com o outro.

E também a evolução dos elementos químicos, a instabilidade e estabilidade de uma partícula.

SOBRE A EXTENSÃO DA CALDA DOS COMETAS.

Os cometas quando passam próximos ao Sol a sua extensão se encontra paralela à radiação do Sol e para fora, ou seja, não acompanha o movimento do próprio cometa, e não é puxado pelo campo gravitacional do Sol. A radiação afasta para fora a calda [extensão] do cometa.

Comprova-se assim, que a radiação solar atua sobre a extensão do cometa, pois é mais forte do que a ação de campo gravitacional, assim estaria voltada para o Sol e não está. Ou mesmo seria um rabo que a velocidade produziria deixando a extensão para traz, mas isto não acontece, pois a extensão de gases tem o sentido da radiação solar.

E que os astros, como a radiação, e a calda dos cometas são impulsionados para fora e não atraídos.

Com isto se tem mais uma confirmação de que a gravitação não tem efeito sobre a dinâmica dos astros.

PRINCÍPIO DA PROGRESSÃO, DIMINUIÇÃO, ESTABILIDADE E HARMONIA.

O universo tende a se estabilizar progressivamente, pois vai de encontra a estabilidade e harmonia total do cosmo, onde a energia produz matéria menos energética indo de encontro a uma estabilidade e harmonia, pois tudo está diminuindo, se afastando, e esfriando.

Porém, os astros quando se afastarem dos seus primários terão órbitas irregulaes.

SOBRE A TEMPERATURA.

A produção de energia produz temperatura, que produz radiação, energia cinética, e calor para o universo, formando novos elementos químicos.

UNIVERSO CIRCULANTE E INFINITO.

Vê-se que o universo é infinito tanto na sua auto produção de energia e materialização, quanto no tempo e no espaço, pois ele também é circundante, ou seja, ele circunda em volta de um ponto no espaço com rotação e translação.

O QUE DETERMINA O ESPAÇO, O TEMPO, O ESTÁGIO DE PRODUÇÃO, ENERGIA DO COSMO E SUA MATERIALIDADE SÃO A PRODUÇÃO DE ENERGIA.

Cosmo = materialidade processada e em processamento.

Ou seja, o cosmo é infinito na produção de energia e matéria, logo é infinito no tempo, espaço e produção. A matéria torna-se infinita conforme a distribuição e produção de energia no espaço e no infinito do tempo.

Pode-se provar que existe uma relação entre os fenômenos físicos, quando um aumenta a sua intensidade ou potência e todos outros acompanham esse acréscimo.

OBJETIVO DA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.

1- uma teoria a partir da origem do universo.
2- uma teoria única, com uma só causa e um só efeito.
3- uma teoria que alcance toda física, da micro a macro, a química e a infinitude.
4- uma teoria que todo universo esteja em harmonia, conforme a grande obra do criador – Deus.
5- uma teoria que retrate o inicio, o meio e a eternidade do cosmo, a sua causa, efeito, natureza, essência, origem, produção e continuidade.

SOBRE RACHADURAS NATURAIS EM ROCHAS SOBRE O PLANETA TERRA.

Quando uma rocha lasca parte do seu corpo, isto se deve ao acúmulo interno de temperatura quente, e quando a parte externa recebe durante a noite e dia temperatura fria, fazendo com que haja um desequilibro térmico e físico numa parte mais frágil da rocha, fazendo assim que ela se lasque nas partes externas da estrutura mais frágil. Pois com o tempo e recebimento de altas temperaturas do Sol a parte externa vai se modificando.

Em maio de 2007, num prazo de dois meses um imenso lago desapareceu das montanhas na Cordilheira dos Andes, na América do Sul. Até hoje não se sabe se foi sugado, ou evaporado.

SOBRE O RELEVO, MARES, OCEANOS, TERREMOTOS, VULCÕES E RADIAÇÃO SOBRE A TERRA.

Vê-se que o relevo e os oceanos do planeta têm haver com a produção de energia do planeta com o petróleo.

Onde tem imensa quantidade de petróleo o relevo torna-se uma depressão, pois o petróleo absorve parte da radiação do centro da Terra, fazendo com que na parte externa e próxima fica uma depressão, onde os oceanos e mares vão existir, enquanto onde não tem petróleo o relevo se forma em montanhas e picos. Pois, neste local a radiação é mais intensa e as erupções são maiores.

Com isto conclui que o relevo, os oceanos, e os continentes existem por causa da radiação e do petróleo como absorvedor da radiação. Vê-se também que a maioria dos vulcões existe nas montanhas que as produz, confirmando a teoria de interações, energeticidade e radiação.

Com a retirada do petróleo dos mares e com o passar do tempo, o relevo e os oceanos mudarão de lugar, e teremos um planeta com menos extensão de mares e com mais montanhas.

Com a retirada do petróleo a incidência de câncer tenderá a aumentar.

A tendência do planeta é o esfriamento, pois a energia tende a diminuir, porem com a retirada do petróleo, o planeta terra tende ao aquecimento, retardando o esfriamento que já se encontrava.

GEOFÍSICA.

Nos pontos de oceanos e mares as rochas são mais sólidas e tem mais material fóssil do nas montanhas impedindo a progressão da energia e temperatura que vem da energia do centro da Terra, e esta energia é liberada em outros pontos, onde é estufado com picos e montanhas, e onde os continentes se formam. Do contrário teríamos um planeta constituído de infinitas montanhas com os oceanos menores e a parte do relevo menos alta e com maior extensão. Teríamos mais mares e mais e menores continentes.

Pois a incidência da altitude do relevo tenderá a diminuir, e que o gasto pelo processo da energia do planeta o levará a produzir progressivamente menos energia, e consequentemente menos atividade tectônica. Onde teremos no futuro um planeta mais nivelado, com menos altitudes e menos depressões.

SOBRE OS CONTINENTES E OCEANOS.

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