domingo, 21 de junho de 2009

SOBRE A ORIGEM DOS ASTROS.

Os astros se formaram a partir do espaço denso, e a partir de estrelas e secundários já formados. Pois a densidade dos astros é decrescente de dentro para fora, e isto prova e constata que os astros se formaram a partir de um processo lento, onde o centro levou mais tempo para se formar, pois possuem maior densidade e maior energia, como os átomos.

Isto é constatado que o núcleo é super denso e decrescem na densidade até a crosta, com os gases menos densos ao redor. Isto confirma e prova a teoria da origem e unidade cósmica por interações físicas e energia, ou seja, o universo.

E QUE OS ASTROS NÃO SE FORMARAM NUM SÓ MOMENTO NUMA GRANDE EXPLOSÃO, COMO TAMBÉM OS ELEMENTOS QUÍMICOS EVOLUEM CONFORME ESTÁGIOS DE INTENSA ENERGIA.

Se os astros fossem produtos de uma grande explosão eles possuiriam a mesma densidade, e vemos que a densidade decresce progressivamente de planeta após planeta, o mesmo acontece com satélites e cometas.

Pois no caso dos planetas, os mais próximos já receberam pouco material de radiação do sol, e este material já estava com menos energia, pois o sol já vem se desintegrando.

O outro ponto é que os planetas mais afastados têm mais tempo de desintegração, isto leva quase a um nivelamento de densidade.

Comprova-se que é um processo lento pela variação progressiva e decrescente da densidade interna de cada planeta, e também de um planeta em relação a outro mais afastado, e pelo formato esférico e densidade interna, diâmetro progressivo dos planetas conforme o seu afastamento.

POR ISSO SE COMPROVA QUE É UM PROCESSO LENTO E INFINITO NA ORIGEM E PARA O FUTURO.

Como não existiu uma grande explosão também não existe explosão de estrelas, e o que existe são intensas e enormes liberações de radiação, calor, e luz no espaço, proveniente de interações físicas e fusões nucleares no interior das estrelas.

A DINÂMICA, E ÓRBITA DOS ASTROS ESTÃO RELACIONADAS COM A SUA FORMAÇÃO DURANTE A origem e as interações físicas de fusões e o processamento de energia. Logo, a dinâmica e órbita se devem a própria energia mais a impulsão pela radiação.

Se a gravitação aumenta-se a dinâmica ela não travaria, porém diminui qualquer dinâmica sobre ela, pois o que aumenta a dinâmica é a radiação expelida do astro e não uma ação de atração.

A GRAVITAÇÃO É UM FREIO E NÃO UM ACELERADOR.

Uma pessoa que pula sobre a crosta da Lua desenvolve um maior desenvolvimento do que sobre a Terra, com isto constatamos que o que acelera os astros é a sua energia interna e impulsão pela radiação térmica e outras formas de energia produzida pelo astro.

A onde se tem mais gravitação existe menos dinâmica.

E ONDE SE TEM MAIS ENERGIA INTERNA SE TEM MAIS DINÂMICA. ISTO SE COMPROVA COM A TERMODINÂMICA.

OS ASTROS NÃO SÃO ATRAÍDOS PELOS SEUS PRIMÁRIOS, MAS SIM IMPULSIONADOS PARA FORA PELA AÇÃO DA RADIAÇÃO. POR ISTO QUE OS PLANETAS E SATÉLITES COMETAS E ASTERÓIDES MANTÉM UM DISTANCIAMENTO PROGRESSIVO.

SOBRE A QUANTIDADE DOS ELEMENTOS QUÍMICOS NO PLANETA.
A CURVA NO GRÁFICO PELA ABUNDÂNCIA DOS ELEMENTOS.

VARIAÇÃO NA PRODUÇÃO E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS POR FASES DE INTENSA PRODUÇÃO DE ENERGIA.

Deve-se a estágios e fases de intensas e enormes quantidades de produção e processamento de energia, onde uns elementos tiveram um maior desenvolvimento, não chegando à produção de todos os elementos.

Por isso que na quantidade de elementos químicos sobre o planeta existe uma diferença, que se for ver num gráfico, se confirmará uma curva nesta quantidade dos elementos.

COSMOGENESE.

Antes de falar da origem do cosmo deve-se falar da origem da matéria, pois a matéria é uma condensação do espaço denso que compõem o cosmo.

E o universo está em afastamento e não em expansão, mas sim se condensa e contrai para formar a matéria e daí os primeiros astros para depois se desintegrar pela radiação.

ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO UNIVERSO – EFEITO DOPPLER ILUSÓRIO.

Assim o cosmo é um processo de condensação e atração para formar a matéria e os astros, para depois entrar em afastamento circular e rotacional, dando uma impressão no efeito Doppler que o universo está em expansão.

[VER Teoria do Universo Fluxonário Estruturante [graceliana]].

1-logo os universos são vários e em vários estágios.

2- ele é uma condensação do espaço denso.

3- é infinito na sua produção.

4- origem pelo universo bolha através da condensação do espaço denso.

5- contrai para expandir, logo é fluxonário e estruturante, pois é uma infinita estruturação de novos cosmos e em vários estágios. Começando de bolha, energia, matéria, astros, e sistemas galácticos.

6- produção de estrelas, planetas, satélites, cometas, asteróides, e outros.

SOBRE O AFASTAMENTO CÓSMICO.

Os astros se encontram em afastamento lento e progressivo, pois o que dá uma aparência de que eles se encontram numa imensa expansão é a rotação e translação das galáxias, pois por isto que dá a aparência no Efeito Doppler de que todos estão se afastando em relação ao sistema solar.

Pois todos estão em rotação e translação, e se a expansão fosse proporcional a tudo que é observado os astros e galáxias estariam infinitamente distantes umas das outras, pois vemos o tempo que leva para um astro torna-se esférico.

Se o que é observado fosse a verdade não veríamos nenhuma estrela no espaço, nem o Sol, pois estariam muito longe.

Pois se considerarmos o tempo da origem do universo pela suposta grande explosão com a velocidade de expansão do que é observado hoje. Os astros estariam tão distantes uns dos outros que a luz de nenhuma estrela seria possível de chegar até nós, inclusive a luz do Sol.

Assim, vemos que os astros e galáxias se encontram em afastamento lento [ínfimo] e não em expansão, mas sim num movimento circular translacional de um em relação ao outro, o que dá a aparência do EFEITO DOPPLER - variação da luz ou som quando um emissor de luz ou som se aproxima ou se afasta.

Assim, é impossível que as galáxias estejam em expansão, mas sim num afastamento lento, de um em relação ao outro, e o que dá a aparência ao vermelho é a translação e rotação das galáxias.

Se o universo é infinitamente velho, todos os astros e galáxias estariam infinitamente longe uns dos outros, e nem o vermelho seria alcançado, pois até a luz chegar até aqui estas galáxias já estariam desintegradas.

CONCLUSÃO.

1- Se o universo é infinitamente velho, e se o cosmo estivesse em expansão não daria para observar nada no universo, pois o tempo infinito deixaria os astros infinitamente distantes.

2- Pela esfericidade dos astros, pois o tempo para arredondar um astro é infinito e se eles estivessem em expansão não daria para observar nada no espaço.

3- Pela observação o sistema solar está no centro do universo, como se todos estivessem se afastando do Sol, pois isto prova que o que observamos com o Efeito DOPPLER são a rotação e translação das galáxias, e não expansão.

4- E o movimento é transversal do cosmo sobre si mesmo, e um afastamento mínimo proporcional o afastamento entre os planetas, ou seja, o tempo que leva para um planeta se arredondar, é o mesmo que leva para se afastar progressivamente. Isto é o que acontece com o cosmo, ou seja, este tempo é lentidão que não daria para ser observado através de nenhum telescópico e diferença num efeito Doppler. Principalmente pela distancia.

5- Na cosmogenese foi calculado que a Terra possui uma expansão menor do que 1metro ao ano, ou seja, quase imperceptível. [Publicada na internet na teoria do universo fluxonário].

6- É confirmado pela experiência que o Sol, estrelas e galáxias estão em movimento orbital no espaço.

7- Outro ponto é que o efeito DOPPLER é variado, ou seja, se o cosmo estivesse em expansão seria uniforme e não é. E uma galáxia não estaria com maior velocidade do que a outra. Isso comprova que o que é observado é a variação da translação e rotação das galáxias, onde cada uma desenvolve a sua dinâmica conforme as suas interações físicas e energia própria, logo as dinâmicas são variadas e não uniforme. Logo o cosmo está em translação e rotação e afastamento infinitamente lento, e não em expansão.

8- Assim, há um distanciamento muito lento, e o que é observado e o que dá aparência para o vermelho são a translação e a rotação quando se observa as galáxias.

9- Outro ponto é que a observação confirma que todos os astros estão se distanciando do Sistema solar, são como se nós estivéssemos no centro do universo, ou seja, todos estão para o vermelho no efeito Doppler pela nossa posição, pois isto só vem confirmar que o universo não está em expansão e que está em rotação e translação. Pois de qualquer ponto do espaço dará a aparência para o vermelho. Pois de qualquer ponto do espaço se observará que o universo possui rotação e translação.

SOBRE O MOVIMENTO PRÓPRIO DOS ASTROS E ÁTOMOS.

Todo astro por possuir e ser constituído de energia e interações físicas, ele desenvolve a sua própria dinâmica independente de ação externa. Porem depende da energia que recebeu de seu primário ao ser formado e da rotação do primário.
[isto será publicado na teoria da alternancidade e rotacionalidade].

O universo se encontra em translação que é impulsionado através de suas interações físicas, energia e radiação. Isso é constado na translação dos planetas e outros astros, e sendo o universo de idade infinita, que é constatado pelo arredondamento perfeito dos astros, vemos que não seria possível ver e sentir a luz e o calor do Sol, pois ele desenvolveria velocidade paralela e não transversal, pois estariam infinitamente longe.

Considerando o tempo para a esfericidade, sem levar em conta o tempo para a sintetização dos elementos químicos e átomos que formam o sistema solar.

INFINITUDE DE PRODUÇÃO DO UNIVERSO.

O universo se encontra num mínimo afastamento de uma galáxia em relação à outra, porém o que dá a aparência para o vermelho no efeito Doppler é a translação e rotação do próprio cosmo.

A luz se desintegra durante o seu percurso perdendo intensidade durante a processoalidade de sua energia.

O universo possui existência infinita na origem e no seu futuro, pois a matéria que se desintegra num momento no futuro se integrará novamente, tornando um processo infinito com novos astros e com novas energias. É como a chuva que cai e volta a ser nuvem.

Porém, a matéria possui produção infinita pelo espaço denso, onde novos universos surgirão.

O espaço é denso, porém não é curvo.

E o tempo não existe como coisa em si, só como produto da consciência e medido pela dinâmica dos processos no funcionamento do cérebro a ser medido pela memória.

Assim, o que existe é o tempo da memória do processamento do cérebro. Ou seja, da velocidade de produção da memória pelo funcionamento do cérebro.

SOBRE A MEMÓRIA.

A memória é produto da processoalidade do cérebro, que durante esta processoalidade é produzida a memória, a mente, e o pensamento.

SOBRE A UNIFICAÇÃO DOS FENÔMENOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.

Através dos processos físicos são produzidos os átomos

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